O bebê está perto dos 6 meses e o assunto é a introdução alimentar. Muitas são as dúvidas: quando começar? Como? Quais alimentos devo oferecer e com quais acessórios? Para ajudar na fase vamos falar sobre os sinais para a introdução alimentar. A partir deles você saberá se seu filho está pronto para começar a descobrir um mundo de cores e sabores!
O bebê nasce e os primeiros meses são de ajustes. Rotina, mamadas, sono (ou a falta dele!). Passada a fase vão chegando novas descobertas. Os movimentos da mão, segurar brinquedos, pegar o pé, sentar com apoio. Uma novidade mais interessante que a outra! E a introdução alimentar com certeza é uma delas, que marca o primeiro ano de vida dos pequenos.
Falando nos primeiros 6 meses de vida, você já conhece o colar de âmbar báltico para bebês? Saiba os seus benefícios do âmbar para essa fase do seu bebê, mas vamos lá, continuando.
Falando de introdução alimentar
Para nos dar uma mãozinha nesse cardápio recheado de novidades, conversamos com a mãe da Maria Clara (6 anos) e do Bento (7 meses).
Nutricionista infantil e autora do blog Maternidade Colorida, Paola Bueno Correia Preusse compartilhou com a gente algumas dicas preciosas sobre a introdução alimentar.
Quando começar?
Segundo Paola, a idade recomendada (inclusive pela OMS – Organização Mundial da Saúde) para iniciar a alimentação com o bebê é a partir de 6 meses. Ela comenta: “Normalmente os bebês começam a se interessar pelo o que comemos, mas isso pode ser apenas curiosidade. O que acontece é que eles querem tudo que vêem e os alimentos entram na gama de escolhas. Se você estiver penteando o cabelo, o bebê vai querer sua escova e se você estiver com o controle remoto da TV, ele também vai querê-lo”.
Então, o fato isolado do bebê se interessar pelo alimento do adulto não é um indicativo de que ele está pronto para começar a comer. Diante disso surge a pergunta: mas como reconhecer a hora certa?
Tenha tranquilidade porque os bebês costumam mostrar sinais de prontidão, responsáveis por “avisar” os papais que estão prontos para o que podemos chamar de uma nova “caminhada gastronômica”.
Sinais para a introdução alimentar
- O bebê pode sentar-se bem sem apoio (ou com mínimo apoio);
- O bebê não empurra automaticamente os sólidos para fora da boca com a língua;
- Ele está pronto e disposto a mastigar;
- Desenvolveu o “movimento de pinça”, começando a tentar pegar os alimentos ou outros objetos pinçando-os entre o polegar e o indicador;
- Ele sabe levar brinquedos e objetos à boca;
- Tem controle total da cervical (cabeça bem firme).
Com tantas opções, qual alimento escolher?
Paola ressalta que todos os alimentos que encontramos na feira são indispensáveis. “A variedade do cardápio é o grande segredo da alimentação saudável e o primeiro passo para que eles se tornem crianças que comem de tudo”. Frutas, legumes, verduras, carnes e cereais naturais estão liberados.
Um ponto importante para as famílias ficarem de olho é a idade certa para inserir alimentos específicos. Por exemplo, frutos do mar, leite de vaca e derivados devem entrar no cardápio após os pequenos completarem 1 ano. Açúcar? Só acima dos 2 anos.
A nutricionista também destaca: “Conforme eles completam meses, precisamos evoluir na consistência para que estejam prontos para a comida da família, com um ano”.
Outra observação da Paola é de que algumas mudanças acontecem quando a introdução alimentar tem início. “A primeira coisa que muda é o cocô! Os bebês podem ficar até 3 dias sem sujar a fralda e quando ele chega, percebemos que a consistência também muda! Outro ponto que pode ter alteração é o sono. Mas aqui a mudança é momentânea, até equilibrar toda a novidade da introdução alimentar”.
Muita calma nessa papinha, digo, nessa hora!
Paola lembra que as mães devem segurar a ansiedade e não esperar que os bebês aceitem de primeira toda e qualquer novidade na introdução alimentar. “Pense: durante 6 meses eles estavam acostumados com um só sabor, temperatura, consistência e textura. De repente, tudo muda e as novidades não param de chegar. É normal estranhar”.
Para ela, outro ponto importante é aprender o movimento do mastigar (mesmo sem dentes). Esse é um processo muito novo e se associa ao ato de engolir. “Isso pode levar dias, nem sempre é imediato. Respeitar a quantidade que os bebês comem é fundamental, ter paciência com a sujeira e com os dias que eles não aceitam nada”.
O segredo de uma receita de sucesso? Pitadas sem medida de amor e paciência!
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